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Mostrando postagens de janeiro, 2018

COLUNA DE 27 DE JANEIRO

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Nada é eterno No fim do ano passado, Toninho Pernomian e a esposa Belinha decidiram se aposentar e decretaram o fim do restaurante Cuca Fresca. Uma atitude muita justa e coerente, pois ambos se dedicaram ao ramo por cinco décadas. Esse articulista participou do nascimento da lendária casa, tendo revisado, inclusive, seu primeiro cardápio. Desde o século passado Conheci o Toninho nos anos 1970, quando ele capitaneava o Bar Brasília, na esquina da Presidente Vargas com a Brasil. Tratava-se de um salão bastante amplo que abrigava a pastelaria do “seu” João, num dos cantos. O estabelecimento foi palco de várias festas de times campeões do torneio de férias de futsal. Numa delas, estavam Mortagua e Bombeiro que levaram o XTC ao título. Sempre em frente Dali, Toninho e dona Belinha partiram para o Gato que Ri, na mesma Presidente Vargas, outro sucesso de bons serviços e frequência. Sempre inovando, o arrojado casal foi para a praça Arthur Pagnozzi e o resto da história t

COLUNA DE 25 DE JANEIRO

A casa caiu? Evidente que ainda repercute, no país e no exterior, a reunião do TRF-4 do Rio Grande do Sul que condenou o ex-presidente Lula a 12 anos de prisão. Na abalizada opinião do advogado criminalista e parecerista Roberto Delmanto Jr., é bom que o PT monte um plano B. De acordo com Delmanto, dificilmente o ex-sindicalista terá condições de concorrer à presidência do país, em outubro. Menos, menos... “Prenderam o Mandela, ele ficou preso por 27 anos. Nem por isso a luta diminuiu. Ele voltou e foi eleito”, desabafou Lula. E arrematou: “a condenação faz parte de um projeto que vai retirar a esperança do povo brasileiro”.     Gente maldosa Os isentos magistrados da 8ª Turma do TRF-4 do Rio Grande do Sul condenaram o ex-presidente Lula da Silva por unanimidade. Segundo um crítico do petista, com os três a zero eles têm direito a música no “Fantástico”. Novos milionários Ontem, comemorou-se (sic) o ‘Dia do Aposentado’. De hoje até o dia 7, eles começam a re

COLUNA DE 20 DE JANEIRO

Sem compromisso Após um período sabático de dois anos em que se limitou a revisar (ou corrigir) dissertações de mestrado ou teses de doutorado de médicos e terapeutas, a maioria formados pela Unifesp - universidade tão abandonada pelo atual governo (?) federal, o jurássico colunista teima em abusar da paciência dos leitores desta trepidante província. Desta feita, a convite do velho companheiro Cláudio José, através de seu atualíssimo blog. Como escrito, lá em cima, abordando temas os mais variados sem preocupação com a cronologia e outros fatores. Águas de janeiro De princípio, muita preocupação com as abundantes e quase devastadoras chuvas de verão. Não existe forma mais rápida e avassaladora de arruinar qualquer mandato municipal. Sem planejamento para conter as tempestades do período, ao longo das décadas, as administrações quedam-se impotentes aos aguaceiros que - às vezes - chegam sem aviso prévio. Morte sem glória Quase no anonimato, foi decretada a extinção