COLUNA DE 21 DE ABRIL
Em território vizinho
Desde ontem de manhã,
o responsável por este espaço está em Campo Grande. Isso, após uma viagem de 10
horas, tempo que o ônibus da Reunidas gasta para percorrer os quase 700
quilômetros entre Bauru e a capital do Mato Grosso Sul. O roteiro poderia ser
abreviado, caso não existissem paradas obrigatórias (?) em Lins, Araçatuba,
Andradina, Três Lagoas e Água Clara.
Apesar de tudo
Malgrado a demora,
até que a viagem não foi ruim. Em tempos de vacas magras, nem metade das
poltronas do ônibus foi ocupada, fenômeno que se repete com outras empresas de
transportes de passageiros. Assim, a rota foi cumprida dentro do programado.
Lá, como cá...
Assim como ocorre com
outras prefeituras, os problemas financeiros são imensos. De acordo com o diário
local ‘Correio do Estado’, a previdência municipal está quebrada. Sendo assim,
projeta-se que o Instituto da Previdência da capital viverá tempos difíceis,
nos próximos 27 anos. O déficit que, em 2018 deve atingir R$ 130 milhões,
subirá ainda mais, só diminuindo a partir de 2045.
Problema nacional
O jornal também
denuncia que 42 casas populares, construídas em 2016 pela Morhar Organização
Social no bairro Vespasiano Martins, estão condenadas e terão que ser
demolidas. A ONG que recebeu R$ 2,7 milhões da administração municipal, ergueu
as moradias em um brejo.
Quem te viu, quem te
vê...
De Brasília vem a
notícia de que um morador daquela trepidante capital importou cinco lâmpadas
led que, liberadas de imposto, chegaram ao centro de distribuição dos Correios
em 14 de fevereiro. A mercadoria foi entregue em 17 de abril, 63 dias depois.
Valdir Andrêo
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